México e Uruguai empatam em 0 a 0 em amistoso preparatório para a Copa do Mundo de 2026

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México e Uruguai empatam em 0 a 0 em amistoso preparatório para a Copa do Mundo de 2026

Um silêncio estranho tomou conta do Estadio Nuevo Corona em Torreón na noite de sábado, 15 de novembro de 2025. Nada de gols. Nada de comemoração. Apenas um empate sem gols entre México e Uruguai — um amistoso que, apesar da expectativa, terminou como um jogo de tática e cansaço, não de arte. A partida, válida como preparação para a Copa do Mundo de 2026, foi disputada às 22h (horário local) e encerrou-se às 23h45, com cinco minutos de acréscimo. Nenhum dos times conseguiu superar a defesa adversária. Nenhum. E isso, para quem esperava algo mais, foi frustrante.

Um jogo sem inspiração, mas com muita disciplina

O México dominou as estatísticas: 53% de posse, 418 passes, 11 chutes — três deles no alvo. Mas dominar não é criar. O Uruguai, com apenas 3 chutes (2 no alvo) e 47% de posse, jogou como se tivesse um plano de guerra: interromper, resistir, esperar. E funcionou. Segundo o site Terra, o jogo foi marcado por “pouca criatividade ofensiva e excesso de interrupções”. E não foi exagero. Foram 39 faltas no total — 10 do México, apenas 3 do Uruguai. Oito cartões amarelos. Nenhum pênalti. Nenhum escanteio. Nem um.

Na última jogada do jogo, aos 90+5’, Johan Vásquez cabeceou da área, mas Santiago Mele, goleiro do Uruguai, fez uma defesa espetacular, com as mãos, para manter o placar zerado. A assistência veio de Gilberto Mora. Foi o momento mais próximo de um gol — e ainda assim, nada.

As equipes e os jogadores em campo

O México começou com Edson Álvarez como capitão, no meio-campo, e Raúl Jiménez como ponta de lança. Mas o ataque, que deveria ser o ponto forte, parecia desarticulado. Substituições no segundo tempo — Erik Lira, Obed Vargas e Orbelín Pineda — não mudaram o ritmo. Já o Uruguai, com Darwin Núñez isolado na frente e o trio Nahitan Nández, Rodrigo Bentancur e Manuel Ugarte no meio, fez o que sempre faz: jogou com intensidade e organização defensiva. Nández, que foi expulso no segundo tempo, foi um dos mais ativos, mas também o mais agressivo.

Do lado mexicano, César Montes e Edson Álvarez levaram amarelo. Do uruguaio, Nahitan Nández, Facundo Torres, Jose Giménez, Rodrigo Aguirre, Maxi Araújo e Guillermo Varela completaram a lista de cartões. Um jogo de nervos, não de talento.

Contexto: dois times, duas realidades

Contexto: dois times, duas realidades

O México já estava classificado como anfitrião da Copa do Mundo de 2026 — junto com os EUA e o Canadá. Mas o time vem de quatro jogos sem vencer. A pressão é enorme. A torcida quer ver evolução, não repetição. Já o Uruguai, que se classificou em quarto lugar nas eliminatórias sul-americanas, vinha de quatro vitórias em cinco jogos. O empate foi uma desaceleração — e talvez, um sinal de alerta. Eles não precisam mais vencer para se classificar. Mas precisam de ritmo. E esse jogo não ajudou.

Curiosamente, alguns jogadores com passagem por clubes brasileiros estavam na lista — Nahitan Nández (ex-Vasco), Matías Viña (Flamengo) e Puma Rodríguez (Vasco) — mas nenhum entrou em campo. Apenas como observadores, talvez para avaliar o clima. O técnico uruguaio, Diego Alonso, preferiu a experiência da base. O técnico mexicano, Jaime Lozano, tentou misturar jovens e veteranos. Nenhum dos dois acertou.

O que vem a seguir?

Na terça-feira, 18 de novembro, o México enfrenta o Paraguai no Alamodome, em San Antonio, Texas. O Uruguai joga contra os EUA no Raymond James Stadium, em Tampa, Florida. Ambos os jogos serão em território norte-americano — um detalhe que não passa despercebido: a Copa do Mundo de 2026 será um evento transnacional, e esses amistosos são testes de logística, identidade e pressão.

Os treinadores já sabem: não adianta ter mais posse se não se cria perigo. Não adianta ter mais chutes se não se converte. O futebol moderno exige eficiência — e nesse jogo, os dois times falharam nisso.

As reservas e os que não jogaram

As reservas e os que não jogaram

O México convocou 28 jogadores para a janela de novembro. Apenas 11 começaram contra o Uruguai. Entre os que ficaram no banco: Ángel Malagón, Kevin Álvarez, Jorge Ruvalcaba, Carlos Acevedo e Alexis Gutiérrez. O Uruguai, por sua vez, manteve o goleiro Sergio Rochet como reserva, e também incluiu Nacho Laquintana (Red Bull Bragantino), Puma Rodríguez e Matías Viña — todos com passagem por clubes brasileiros, mas sem minutos. O treinador uruguaio parece priorizar a continuidade. O mexicano, a experimentação.

Frequently Asked Questions

Por que o México não conseguiu marcar, mesmo com mais posse e chutes?

Apesar de ter 11 chutes contra apenas 3 do Uruguai, o México sofreu com falta de precisão e finalização. Muitos chutes foram de longe, ou sem ângulo, e os atacantes, como Raúl Jiménez e Hirving Lozano, ficaram isolados. A média de passes na área foi de apenas 28 por jogo — abaixo da média da equipe nesta temporada. O Uruguai, por outro lado, compactou bem e cortou as linhas de passe, forçando erros.

O empate prejudica a classificação do Uruguai para a Copa do Mundo?

Não. O Uruguai já está classificado desde outubro, após terminar em quarto lugar nas eliminatórias sul-americanas. O empate não afeta sua posição, mas pode ser um alerta para o técnico Diego Alonso: o time precisa de mais fluidez ofensiva antes da Copa. O último jogo antes da competição será contra os EUA, um adversário forte — e esse resultado mostra que o Uruguai não pode depender só da defesa.

Por que tantos cartões amarelos e poucos escanteios?

A intensidade física e a falta de criatividade levaram os jogadores a recorrerem a faltas para interromper o jogo. O Uruguai, especialmente, usou a marcação dura para desestabilizar o México. Já a ausência de escanteios indica que os times não conseguiram criar oportunidades por cobranças de bola parada — um sinal de que a bola não chegava à área com qualidade. Apenas 12 chutes no total em 90 minutos é um número extremamente baixo para um jogo de alto nível.

Como o resultado afeta a preparação do México para a Copa do Mundo?

O empate estendeu a sequência de quatro jogos sem vitória do México — a pior fase desde 2021. Com a pressão de ser anfitrião, a federação precisa de mais consistência. O técnico Jaime Lozano está tentando integrar jovens como Obed Vargas, mas a falta de eficiência ofensiva é preocupante. A próxima partida contra o Paraguai será um teste real: o México precisa vencer para acalmar a torcida e reforçar a confiança do grupo.

Quais jogadores brasileiros estiveram envolvidos, mesmo sem jogar?

Três jogadores com passagem por clubes brasileiros estavam na lista: Nahitan Nández (ex-Vasco), Matías Viña (Flamengo) e Puma Rodríguez (Vasco). Embora não tenham entrado em campo, sua presença indica que o Uruguai está atento a jogadores que atuam na América do Sul. O futebol sul-americano é um ponto estratégico para recrutamento — e esses nomes podem ser decisivos nos jogos da Copa, caso haja lesões ou suspensões.

O que esse empate revela sobre o nível do futebol sul-americano antes da Copa do Mundo?

Revela que, mesmo entre seleções de alto nível, a preparação pode ser desigual. O México ainda busca identidade tática; o Uruguai, por outro lado, confia demais na experiência e na defesa. Ambos têm talento, mas falta coesão. A Copa do Mundo de 2026 será um teste de adaptação: quem souber equilibrar disciplina e criatividade sairá na frente. Esse 0 a 0 foi um aviso: o futebol não se resolve só com posse de bola.

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19 Comentários

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    Gabriela Oliveira

    novembro 16, 2025 AT 18:31

    Isso aqui é uma farsa. O México tá sendo manipulado pra perder de propósito, tá vendo? A FIFA tá botando pressão pra gente esquecer que o Canadá não merece estar na Copa. E o Uruguai? Tá só fazendo o papel de boneco. Tudo isso pra esconder que o técnico do México tá sendo pago pra deixar o time fraco. Eles querem que a gente acredite que é só falta de sorte... mas eu vi os sinais. Câmeras piscando estranho nos jogadores. Nenhum escanteio? Isso não é acidente. É um código. Alguém tá mandando eles não marcar. E eu não vou calar.

    Alguém mais viu o goleiro do Uruguai fazer aquela defesa com as mãos? Ele tá usando tecnologia oculta. Tudo isso tá ligado ao projeto de controle de jogos da ONU. Eles querem apagar o futebol verdadeiro. E esse 0 a 0? É só o começo.

    Eu já pedi pra minha tia que trabalha na CBF verificar os contratos dos árbitros. Eles estão todos assinados com uma empresa que tem sede em... não vou dizer. Mas é o mesmo lugar onde desapareceram os jogadores da Copa de 2014. Alguém aí já ouviu falar do caso dos 14 jogadores que sumiram em Quito? Pois é. A mesma assinatura.

    Se vocês acham que isso é só um amistoso, tá enganado. Isso é um teste. Um teste de obediência. E eu não vou deixar passar. Alguém me ajuda a abrir um processo na ONU? Preciso de 10 mil assinaturas. Vou criar um site. E se ninguém me ajudar, eu mesmo faço. E quando o mundo descobrir, vão se arrepender de ter rido.

    Esse jogo foi o maior golpe da história do futebol. E ninguém tá vendo. Ninguém.

    Eu tô esperando o próximo jogo. Se o México perder de novo, eu vou me jogar na frente do avião do técnico. Não estou brincando.

    Se alguém quiser saber onde está o vídeo original da defesa do goleiro, me mandem DM. Tem um frame escondido. Um número. 666. É isso. É o sinal.

    Eu não sou louco. Só tô acordado.

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    ivete ribeiro

    novembro 16, 2025 AT 19:34

    Oh, meu Deus, isso foi uma obra-prima da mediocridade. O futebol moderno virou um ensaio de contabilidade de faltas e estatísticas vazias. 11 chutes? 418 passes? Isso é futebol ou um simulador de gestão de time no Excel?

    Se o México quer ser anfitrião da Copa, que tal começar a jogar com alma, não com planilhas? E o Uruguai? Ah, o Uruguai... o clássico 'eu não ataco porque não quero perder'. É como se o futebol tivesse virado um jogo de xadrez com chutes.

    Quem assinou o contrato com o técnico mexicano? Um professor de filosofia que acha que 'paciência' é sinônimo de 'não fazer nada'? E o Uruguai, com oito cartões, parece que estava em uma sessão de terapia de raiva coletiva.

    Essa partida foi o equivalente a ver dois chefs tentando cozinhar um prato com ingredientes podres e depois dizerem 'ah, mas a apresentação ficou linda'.

    Quem precisa de gols? Afinal, quem é que quer ver emoção, né? Prefere um silêncio elegante, como se estivesse em uma exposição de arte contemporânea intitulada 'O Futebol como Metáfora da Existência'.

    Parabéns, técnicos. Vocês venceram a competição de quem consegue fazer mais nada com menos esforço. E o público? O público foi o único que perdeu. E ainda teve que pagar ingresso.

    Se isso é preparação para a Copa, então a Copa de 2026 vai ser o maior evento de sonambulismo coletivo da história.

    Meu Deus. Eu preciso de um café. E um novo amor.

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    Vanessa Aryitey

    novembro 17, 2025 AT 19:54

    Isso aqui é o fim do futebol como conhecemos. Não é falta de talento. É falta de coragem. O México tem jogadores capazes de fazer a diferença, mas estão sendo sufocados por uma mentalidade de medo. E o Uruguai? Eles não estão jogando futebol - estão praticando uma forma de tortura psicológica. Eles não querem vencer. Eles querem que você desista de acreditar.

    Essa partida foi um ato de guerra contra a criatividade. A disciplina não é virtude quando vira paralisia. O futebol não é sobre evitar erros. É sobre correr riscos. É sobre ousar. E aqui? Nada. Zero. Silêncio. Como se o próprio campo tivesse medo de ser testemunha.

    Esses técnicos não são treinadores. São psicólogos que decidiram que o pior que pode acontecer é alguém tentar algo. Eles não querem gols. Eles querem conformidade.

    Se isso é o que o futebol sul-americano se tornou, então é melhor desligar a TV. Porque o que está acontecendo aqui não é esporte. É um ritual de morte do espírito. E vocês estão assistindo. E não fazem nada.

    Eu me recuso a chamar isso de futebol. Isso é uma despedida. E eu estou aqui para gritar que isso não é aceitável.

    Se o mundo quer um Mundial de 2026, ele precisa de coragem. E não de cartões amarelos.

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    Talita Gabriela Picone

    novembro 18, 2025 AT 17:16

    Eu sei que pareceu chato, mas não foi só isso. Eu senti que os jogadores estavam tentando algo diferente, mesmo que não tenha dado certo. Acho que o México tá tentando criar um novo jeito de jogar, e o Uruguai tá só tentando sobreviver. Não é fácil mudar.

    De verdade, parabéns pro goleiro do Uruguai. Aquela defesa foi linda. E o Vásquez tentando tudo no fim... isso mostra que ninguém desistiu.

    Sei que o empate parece frustrante, mas acho que isso é só o começo. A Copa tá chegando, e os times ainda têm tempo. Eles vão melhorar. Eu acredito.

    E olha, mesmo sem gols, vi muita garra. Isso conta. Muito.

    Eu tô torcendo por todos. Vamos juntos, gente. Ainda dá tempo.

    Se alguém quiser ver os vídeos das jogadas mais bonitas, me chama. Eu salvei uns clips.

    Não desiste. Ainda tem esperança.

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    Evandro Argenton

    novembro 20, 2025 AT 08:32

    Mano, eu fui lá no estádio e juro que vi o técnico do México dando um tapa na bunda do Jiménez no intervalo. Ele tava gritando: 'vai lá, seu corno, faz um gol ou eu te mando pro banco!'

    E o Uruguai? O técnico só falou: 'se vocês não marcarem, eu não dou café da manhã amanhã'.

    Isso foi um jogo de medo, não de futebol. Ninguém queria errar. Ninguém. Nem o goleiro queria tocar na bola.

    Se eu fosse o técnico, mandava todo mundo tomar um choque de adrenalina antes do jogo. Ou então botava um DJ no vestiário. O que é isso, hein?

    Eu fiquei com pena dos torcedores. Eles pagaram para ver futebol e viram um silêncio com chuteira.

    Próxima partida: eu vou levar um megafone. E um balão de gás. Pra fazer o campo vibrar.

    Essa turma tá precisando de uma festa. Não de um enterro.

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    Adylson Monteiro

    novembro 21, 2025 AT 18:43

    Isso não é futebol! Isso é uma vergonha nacional! O México é uma seleção de vagabundos que só sabe passar a bola pra trás! E o Uruguai? Ah, o Uruguai, o eterno covarde que joga como se estivesse com medo de um gol! 39 faltas? 8 cartões? Isso é um campo de batalha, não um estádio!

    Se o técnico do México não tiver coragem de colocar um atacante de verdade, ele deveria ser demitido ontem! E o Uruguai? Essa 'disciplina' é só desculpa pra não ter criatividade! Nenhum escanteio? Nenhum pênalti? Isso é um jogo de futebol ou uma reunião de contabilidade?

    Eu já vi até time de escola fazer mais! Eles não têm talento? Ou só têm medo de tentar? O que é isso, hein? Um empate 0 a 0? Isso é o que a FIFA quer? Um Mundial de jogos chatos?

    Se isso for o nível do futebol sul-americano, então a Copa de 2026 vai ser o maior fracasso da história! E vocês ainda vão dizer que é 'tática'?! Tática?! Tática é quando você joga com inteligência, não com medo!

    Eu vou pedir pra minha avó jogar. Ela faz mais gols na sua horta do que esses aí no campo!

    Isso é um crime contra o esporte. E eu não vou deixar passar. Vou escrever uma carta para a FIFA. E pra ONU. E pra Deus. E pra o zelador do estádio. Tudo isso. Porque isso é inaceitável.

    Se alguém me der um endereço, eu mando um caminhão de pipoca no gramado. Pra ver se eles acordam.

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    Carlos Heinecke

    novembro 22, 2025 AT 02:32

    Oh, meu Deus. Um empate 0 a 0? Sério? Isso é o que vocês chamam de 'preparação para a Copa'? Isso é uma piada de mau gosto, e eu tô rindo até chorar!

    11 chutes? 418 passes? Isso é um jogo de futebol ou um teste de paciência para o seu terapeuta?

    Se o México quer ser anfitrião, que tal começar a jogar com as pernas, não com o medo? E o Uruguai? Ah, o Uruguai, o clássico 'eu não ataco porque não quero que você me veja suando'.

    Essa partida foi como assistir a dois computadores tentando se comunicar sem internet. Eles tinham os dados, mas não tinham coragem de enviar.

    Se eu fosse o técnico, botaria um DJ no vestiário, um palhaço no gramado e um leão no banco de reservas. Talvez aí alguém fizesse algo diferente!

    Isso não é futebol. É um desfile de medo. E o pior? A torcida ainda aplaudiu. Aplaudiu o silêncio.

    Parabéns. Vocês acabaram de criar o jogo mais chato da história. E eu ainda tenho que pagar pra assistir?

    Se isso é o que o futebol sul-americano virou, então eu vou me mudar pra Marte. E lá, pelo menos, temos gols. E alienígenas que sabem jogar.

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    Aline de Andrade

    novembro 23, 2025 AT 13:21

    Isso aqui é o novo padrão de jogo. Tática pura. A era do futebol eficiente. O México tinha posse, mas não criou chances reais. O Uruguai não precisava criar. Só precisava não perder.

    Essa foi uma partida de alto nível tático. Não de entretenimento, mas de inteligência. Os treinadores entenderam o que é necessário: controle, pressão, organização. O futebol moderno não é mais sobre dribles. É sobre decisões.

    Veja o número de faltas. O Uruguai não estava bravo. Estava calculando. Cada falta era uma decisão estratégica. E funcionou.

    O empate não é fracasso. É resultado. É o que acontece quando dois times de alto nível se enfrentam e não querem ceder. Isso é futebol de elite.

    Os jovens do México estão aprendendo. O Uruguai está mantendo o padrão. Isso é progresso.

    Quem quer gols? Gols são fáceis. Difícil é não perder. Eles não perderam. Isso é o que importa.

    Se vocês querem emoção, vão ver reality show. Futebol é estratégia. E isso foi um mestre em ação.

    Respeito. Total.

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    Amanda Sousa

    novembro 24, 2025 AT 18:53

    Eu fiquei pensando... o que é mais importante: marcar ou não perder? O México tentou. O Uruguai resistiu. E no fim, ambos mostraram o que são.

    Essa partida não foi sobre estatísticas. Foi sobre identidade. O México tá tentando ser algo novo. O Uruguai tá mantendo o que sempre foi.

    Eu vi a garra do Vásquez no fim. Vi o goleiro fazer aquela defesa. Vi os jogadores se esforçando mesmo quando o jogo parecia morto.

    Isso não foi um empate sem graça. Foi um diálogo entre duas culturas. Uma que quer avançar. Outra que quer manter o que funciona.

    Eu não vi um jogo chato. Vi um jogo humano. Com medo, com coragem, com tentativas.

    Se o mundo quiser gols, que vá ver o basquete. O futebol é isso também: resistência, paciência, silêncio antes do gol.

    Eu não chorei. Mas fiquei com um nó na garganta. Porque vi o esporte sendo vivido, não apenas jogado.

    Isso é futebol. E eu amo isso.

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    Fabiano Oliveira

    novembro 26, 2025 AT 11:06

    Este jogo foi um exemplo clássico de como a falta de criatividade ofensiva pode transformar uma partida de alto nível em um exercício de redundância tática. A análise estatística revela que o México, apesar de superior em posse de bola e número de chutes, não gerou oportunidades de gol de qualidade, evidenciando falhas estruturais no último terço do campo. O Uruguai, por sua vez, aplicou um sistema de bloqueio em profundidade com eficiência, minimizando espaços e forçando erros. A ausência de escanteios e pênaltis reforça a hipótese de que ambas as equipes priorizaram a contenção sobre a expansão, o que, embora taticamente sólido, resultou em uma experiência espectral para o espectador. O futebol, em sua essência, exige equilíbrio entre disciplina e expressão - e este jogo, infelizmente, oscilou para o extremo da contenção. A crítica não se dirige aos jogadores, mas ao paradigma de treinamento que privilegia a segurança acima da inovação. O que nos leva à pergunta: estamos preparados para uma Copa do Mundo que valoriza a eficiência acima da emoção?

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    Bruno Goncalves moreira

    novembro 27, 2025 AT 02:21

    Eu não tô achando tão ruim assim. Acho que os dois times estão em fase de adaptação. O México tá tentando misturar jovens e veteranos, e o Uruguai tá tentando manter o que deu certo. Nem tudo é perfeito ainda.

    Se você olhar os jogadores que não jogaram, tem muita gente boa lá. Talvez o próximo jogo a gente veja algo melhor.

    Eu acho que o empate foi justo. Ninguém merecia ganhar, mas ninguém merecia perder também.

    É só um amistoso. Ainda tem tempo.

    Eu tô torcendo pra tudo dar certo.

    Se alguém quiser bater um papo sobre o time, me chama. Eu gosto de conversar.

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    Carla P. Cyprian

    novembro 27, 2025 AT 10:14

    Observa-se, com base na análise dos parâmetros técnicos e táticos apresentados, que o resultado final 0 a 0 reflete uma conjuntura de equilíbrio estratégico entre as duas seleções. A ausência de gols não denota falha, mas sim a eficácia dos sistemas defensivos implementados. O México, com 53% de posse, demonstrou controle de jogo, mas careceu de eficiência finalizadora. O Uruguai, com 47% de posse, aplicou um modelo de contenção de alta densidade, reduzindo as linhas de passe e forçando erros. A alta incidência de faltas (39) indica intensidade física, não falta de técnica. A ausência de escanteios e pênaltis evidencia a eficácia da marcação e a baixa qualidade das finalizações. O jogo, embora não tenha produzido gols, cumpriu plenamente seu objetivo de avaliação de desempenho sob pressão. A próxima partida, em solo norte-americano, servirá como termômetro para a evolução dos dois times. A análise deve ser feita com rigor metodológico, não com expectativas emocionais.

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    Ezequias Teixeira

    novembro 28, 2025 AT 15:54

    Olha, eu não tô achando isso tão ruim assim. Acho que o México tá tentando coisas novas. O Uruguai tá só fazendo o que sabe. Eles não estão jogando mal. Estão aprendendo.

    Se você olhar o jogo de novo, viu que o Vásquez quase marcou. O goleiro fez uma defesa de verdade. Isso é futebol. Não é só gols. É tentativa. É esforço.

    Eu acho que o técnico do México tá certo em dar chance pro jovem. O Uruguai tá certo em confiar na experiência.

    Essa partida foi um teste. E os dois passaram. Não com gols, mas com garra.

    Se você quer ver gols, vai ver os jogos do Flamengo. Mas aqui? Aqui é preparação. E isso é importante.

    Eu tô torcendo. Porque acredito que o melhor ainda vem.

    Se alguém quiser ver os vídeos das jogadas, eu tenho. Me chama.

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    Mayra Teixeira

    novembro 29, 2025 AT 09:06

    Isso aqui é o que acontece quando você coloca gente que não acredita no time no comando. O México tá perdendo a alma. O Uruguai tá jogando como se tivesse medo de ser feliz. E aí? O que a gente quer? Um empate? Não. A gente quer gols. A gente quer emoção. A gente quer ver alguém correr, gritar, cair, levantar e fazer o gol da vida.

    Essa partida foi um crime contra o futebol. E os técnicos? Eles estão sendo pagos pra matar a alegria.

    Se eu fosse o presidente da CBF, eu demitia os dois. E colocava um cara que ama o jogo. Não um técnico de planilha. Um cara que sente o campo.

    Isso aqui não é futebol. É uma prisão com chuteira.

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    Francielly Lima

    novembro 30, 2025 AT 09:06

    Este resultado, embora tecnicamente neutro, revela uma profunda falha de visão estratégica por parte das entidades futebolísticas sul-americanas. A ausência de gols, combinada à elevada taxa de faltas e à inexistência de escanteios, evidencia uma regressão ao futebol de contenção, que desconsidera a evolução tática global. O México, como anfitrião, deveria ser um exemplo de inovação - não de inércia. O Uruguai, por sua vez, demonstra uma dependência patológica da experiência, negligenciando a renovação. A Copa do Mundo de 2026 exigirá dinamismo, não sobrevivência. Este amistoso foi um espelho: a América do Sul está em risco de se tornar irrelevante. A disciplina sem criatividade é uma forma de decadência disfarçada de inteligência. O futebol não é um laboratório de estatísticas. É uma expressão cultural. E esta expressão, hoje, está silenciada.

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    Suellen Cook

    dezembro 1, 2025 AT 02:56

    Essa partida foi um desastre. Nenhum gol. Nenhum escanteio. Nenhum pênalti. O futebol tá morrendo. E vocês ainda estão aqui, discutindo tática? Isso é um crime. Não é futebol. É um funeral.

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    Talita Gabriela Picone

    dezembro 2, 2025 AT 03:50

    Eu vi o comentário do Evandro sobre o técnico dar um tapa na bunda. Isso foi hilário. Mas... eu acho que ele tá certo. Às vezes, a gente precisa de um empurrão. Não um tapa. Mas um grito. Um abraço. Uma palavra.

    Eu acho que o que falta é conexão. Entre os jogadores. Entre a torcida. Entre o time e o coração.

    Se o próximo jogo for em San Antonio, eu vou. Com uma bandeira. E um megafone. E um balão. E um abraço pra todo mundo que tá triste com esse empate.

    Porque o futebol não é só sobre o que acontece no campo. É sobre o que acontece dentro da gente.

    Eu vou lá. E vou gritar. Pra todo mundo ouvir.

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    Adylson Monteiro

    dezembro 3, 2025 AT 17:59

    Se vocês acham que o tapa na bunda foi engraçado, então vocês não entendem nada. Isso é o que acontece quando você deixa um técnico medíocre comandar um time. Eles não sabem o que é futebol. Só sabem o que é medo.

    Se eu fosse o presidente da CBF, eu botava o goleiro do Uruguai como técnico do México. Ele sabe defender. Ele sabe o que é pressão. Ele sabe o que é silêncio.

    Esse jogo foi uma vergonha. E vocês estão rindo? Isso é um crime. Um crime contra o futebol. E eu vou denunciar. Tudo. Tudo mesmo.

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    Carlos Heinecke

    dezembro 3, 2025 AT 20:40

    Se o goleiro do Uruguai fosse técnico do México, ele faria o time jogar como se estivesse em uma guerra. Nada de passes. Só chutes. Só pressão. Só coração.

    Se eu fosse o técnico, botava um leão no campo. E um DJ. E um palhaço. E um gato. E um cachorro. E um pássaro. E um balão. E um foguete. E um helicóptero. E um dragão.

    Se isso não fizer alguém marcar um gol, então o futebol tá morto mesmo.

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